quarta-feira, 30 de maio de 2012

Turismo de negócios movimenta R$ 20 mi em Búzios (RJ)

A cidade de Búzios, na Região dos Lagos fluminense, apareceu novamente na lista de municípios que mais recebem eventos internacionais em 2011 no relatório divulgado pela International Congress and Convention Association (ICCA). O balneário conquistou a 16ª posição no ranking nacional. Dos 304 congressos e convenções realizados no Brasil no último ano, cinco deles foram sediados em Búzios. A associação levou em conta apenas eventos itinerantes, com periodicidade fixa e mínimo de 50 participantes. A nível estadual, Búzios só perdeu para o Rio de Janeiro, que ficou em primeiro lugar na lista.

O turismo de negócios movimenta cerca de R$ 20 milhões ao ano no município, e a expectativa é que esse número triplique ao longo do ano tendo em vista a presença de Búzios em feiras importantes do ramo, como a Evento Business Show (EBS). O objetivo é aquecer a economia local na baixa temporada.

Fonte: Panrotas

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terça-feira, 29 de maio de 2012

Festival Vale do Café quer incentivar turismo cultural no interior do RJ

Rio de Janeiro - O Festival Vale do Café, no Vale do Paraíba do sul fluminense, chega à sua décima edição, somando mais um município à relação de 14 cidades que integram o evento desde 2003. O objetivo é criar um pólo turístico cultural e acelerar o desenvolvimento econômico no interior do estado do Rio de Janeiro.

O evento teve seu lançado oficial no dia 24/05, no Rio, e será realizado de 17 a 29 de julho com atrações em diversas cidades. Idealizado pela harpista Cristina Braga, desde 2003 o festival acumula um público de mais de 600 mil pessoas. Na edição de 2012, a expectativa é receber, nos vários concertos, um público de até 90 mil pessoas.

O festival teve um orçamento de R$ 4 milhões, com recursos captados através da Lei Rouanet de Incentivo à Cultura e da Lei de Incentivo à Cultura do Estado do Rio de Janeiro. As duas leis de incentivo funcionam no formato de isenção fiscal parcial de impostos para pessoas físicas e empresas que investirem em projetos culturais. Na Lei Rouanet, por exemplo, a isenção é de até 6% no imposto de renda para pessoa física e de até 4% para pessoa jurídica.

Este ano, o evento chegará ao município de Resende, com a realização de um concerto da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), no dia 19 de julho, no Teatro da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), o maior da América Latina, com capacidade para 2,8 mil pessoas. A entrada é gratuita. O violonista Turíbio Santos será o solista da apresentação. Será prestada homenagem, na ocasião, ao compositor Edino Krieger, com a apresentação, em estreia mundial, de uma obra de Krieger para orquestra e violão.

“Agora, são 15 municípios. Vamos crescendo”, celebrou, em entrevista à Agência Brasil, Nelson Drucker, diretor-geral do festival. A programação prevê a realização de concertos em 14 fazendas da região, com o intuito de estimular a visitação turística antes e depois do evento.

Fonte: Correio Braziliense


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quarta-feira, 23 de maio de 2012

Dinheiro na quantia certa para sua viagem













Foto: Morguefile

Planejar bem uma viagem ao exterior vai além de comprar passagens e reservar os hotéis. Para que o turista, principalmente de primeira viagem, não passe aperto durante as férias, é importante calcular corretamente quanto dinheiro disponível ele terá para gastar no destino e quanto ele deve levar em papel moeda e em cartões (pré-pago ou de crédito internacional).
Paulo Volpe, vice-presidente de Marketing do Grupo Confidence, afirma que a quantia certa em cash (dinheiro em papel) que o turista deve levar em viagens ao exterior depende de dois pontos. O primeiro é se a pessoa já pagou os hotéis em que ficará hospedada quando ainda estava no Brasil ou se irá pagar lá. O segundo ponto a ser considerado é o padrão de gastos previsto pelo viajante.
“Se considerarmos um perfil médio, de pessoas que não vão se hospedar em hotéis de luxo ou buscar grandes eventos, podemos dizer que 250 dólares são suficientes para a pessoa pagar o hotel e suas despesas por dia nos Estados Unidos, por exemplo. Para quem já pagou pela hospedagem, o gasto ficará em torno de 100 dólares por dia”, calcula. Na Europa, os valores seguem o mesmo padrão, mas em euros.
Mariana Araújo, consultora de Vendas do STB, orienta que o passageiro programe o dinheiro que vai gastar pelo número de dias que vai ficar. “Para o estudante, que na maioria das vezes tem  acomodação e alimentação – café da manhã e jantar – inclusos no programa, o ideal é que ele tenha em torno de 1.000 dólares para passar o mês, por exemplo.”
Mais detalhes..

Fonte: Terra - Operações Cambiais




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sexta-feira, 20 de abril de 2012

The Collection pretende reforçar sua presença no Brasil



Marina Tabarin passou a integrar a equipe da The Collection, empresa de vendas e marketing baseada em São Paulo, representando uma coleção selecionada de DMCs especializados em viagens de incentivo, eventos corporativos e turismo de lazer individual de luxo.


Marina tem vasta experiência em vendas, tendo trabalhado o mercado de luxo para hotéis especializados em MICE e turismo de lazer individual. “A contratação é parte da estratégia de crescimento da empresa”, diz Joana Pais, da The Collection.

A empresa tem como objetivo representar as melhores DMC de destinos chave com potencial comprovado para o Mercado Brasileiro. O artigo publicado na International Meeting Reviews mostra o motivo pelo qual tantos destinos estão interessados neste Mercado, que continua em expansão.

“Em março nós recebemos nosso parceiro turco MEP no Brasil, e com base no retorno positivo que obtivemos, já foram agendadas atividades de vendas direcionadas em Julho. A KMP, da Russia, também estará conosco no segundo semestre e Portugal esteve presente na Travel Week, onde foi lançado um novo serviço em viagens de luxo, a exclusive by tlc que pertence ao grupo a events by tlc” diz Joana.

Com o Brasil ocupando o lugar de 6ª maior economia mundial, não é de se admirar que a The Collection venha se mantendo ocupada com a divulgação do que há dos principais destinos.

Lívia Maio

Fonte:  http://www.mercadoeeventos.com.br/site/Noticias/view/83743



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quinta-feira, 5 de abril de 2012

Albergue é opção barata de investimento no setor hoteleiro


Os gastos previstos com a infraestrutura para a Copa do Mundo no Brasil já deram um salto de 28,7% em relação ao orçamento inicial e já chegaram a R$ 30 bilhões. Além da modernização de aeroportos, desenvolvimento do transporte viário e construção de novos estádios, um outro setor em que o País corre contra o tempo é o hoteleiro. Segundo dados da Fifa (Federação Internacional de Futebol Association) apenas o Rio de Janeiro e São Paulo apresentam número de leitos suficientes para o evento dentre as 12 cidades-sede da Copa de 2014. 

Enquanto a construção de hotéis pode custar muitos milhões e demorar anos, empreendimentos menores como albergues - também conhecidos como hostels - podem funcionar com mais rapidez e com um investimento ao alcance também do pequeno e médio empresário. 

Para Fabio Lazoski, proprietário do Atma Hostel, localizado em São Paulo, o protagonismo internacional do Brasil de maneira geral - e não somente a Copa - contribui para potencializar o negócio de albergues no País. "Na Europa, o hostel é uma opção comum de alojamento. Com mais empresários e turistas vindo para o Brasil, estamos entendendo como funciona o resto do mundo no que se refere à recepção", afirma. 

De acordo com a Federação Brasileira dos Albergues da Juventude, existem cerca de 90 albergues funcionando no Brasil. Um número relativamente pequeno em comparação com a Alemanha, que, mesmo com menos da metade da população brasileira, conta com 530. Não por acaso, o primeiro albergue da juventude no mundo foi inaugurado lá, na cidade de Altena, em 1909, com o objetivo de oferecer melhores condições para hospedagem estudantil. Hoje, famílias e até mesmo executivos têm aderido aos hostels em suas viagens. 

Além de, na maioria dos casos, possuírem quartos que são compartilhados por vários hospedes, Lazoski julga que "a diferença entre um hostel e um hotel é que a maioria não tem serviços como os de arrumação de cama, de quarto, ou mesmo telefone". Isso não impossibilita, segundo ele, que os albergues procurem se diferenciar do modelo padrão. No Atma, os seis quartos disponíveis costumam ser usados por até dezesseis clientes, "que têm acesso a ofurô, sauna a vapor, arrumação de quartos e até aulas de pilates". 

Aberto em 2005, no bairro nobre do Itaim Bibi, o albergue também oferece serviço de restaurante. O pacote de serviços faz com que Lazoski o defina como um hostel boutique. "É o único do tipo no Brasil", diz. Isso, é claro, tem um preço: enquanto um albergue normal cobra diária de R$ 40 a R$ 50, o Atma custa R$ 99 ao dia e é voltado, principalmente, para executivos fazendo turismo de negócios

Enquanto média nacional de ocupação dos hotéis é de 70%, segundo o Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb), São Paulo atingiu picos de 80%, em 2011. "Isso mostra que ainda há muito espaço pra crescer", diz Lazoski. Ele espera um retorno de cerca de 30% ao ano sobre o capital investido no hostel. 

Negócio em expansão
Natal está entre as cidades-sede da copa que ainda não resolveram seu déficit de leitos. Enquanto as autoridades avaliam a possibilidade da utilização de navios-hotéis como solução para acomodar os turistas em 2014, a empresária Luzinete Gomes - a Dona Lu - confirma que a capital do Rio Grande do Norte tem tido um aumento contínuo da procura por acomodação. Dona do Hostel Verdes Mares, ele diz que viu a demanda triplicar nos últimos anos. 

Depois de trabalhar por mais de uma década em uma multinacional, ela diz ter decidido montar seu próprio negócio. A primeira tentativa, uma loja - que abriu com a irmã - não deu certo. Inspirado pelo albergue Lua Cheia, o primeiro da cidade, o filho da empresária sugeriu a ela que investisse no segmento. Depois fazer um curso rápido de turismo no Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio ao Empresário), ela buscou orientação junto à Federação Brasileira dos Albergues da Juventude e adaptou a casa para comportar os primeiros 14 leitos de seu hostel. 

"Eu não sabia nada de turismo, mas tinha uma casa própria - o que foi importante na hora de investir", conta. Hoje, o negócio conta com 53 leitos, que ela espera ampliar com mais três apartamentos, além de cozinha comunitária e uma piscina. "Nosso diferencial está no preço. Em Natal, a diária de hotel ou em uma pousada custa de R$ 600 a R$ 800. Aqui, cobramos de R$ 40 a R$ 50", diz ela...

Fonte: Terra Brasil





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quarta-feira, 4 de abril de 2012

Tempos de empreendimento na hotelaria



Quantos meios de hospedagem existem no Brasil? Segundo o Ministério do Turismo, 28 mil, somados hotéis, pousadas e albergues. A consultoria Jones Lang Lassale aposta em 10 mil hotéis. Destes, 2,5 mil estão em São Paulo (40 mil só na Capital), avalia Bruno Omori, presidente da ABIH-São Paulo. Já o Guia 4 Rodas se fixou em 5,3 mil hotéis no País. Somadas, redes nacionais e internacionais respondem por apenas 8% dos empreendimentos hoteleiros do País, e geralmente instalados nas grandes cidades. A maioria (92%) mantém administração independente, quase sempre sob a gestão do proprietário.


Para dar ideia do potencial, o consultor Caio Calfat revela que a hotelaria brasileira representa só 4% do PIB contra média mundial de 10%. É nesse contexto de oportunidades mal exploradas que três italianos, um argentino e um brasileiro descendente de alemães se juntaram para dar cara nova ao Porto Pacuíba, em Ilhabela.


O hotel de pequeno porte na idílica ilha nasceu em 1996 do sonho da família Benz ao deixar para trás uma concessionária em São Paulo para se aventurar no mundo da hotelaria. Apoiados na experiência nos últimos 15 anos de Werner Benz, montados em um investimento de R$ 10 milhões e após quatro meses de reformas, os cinco sócios também expandiram o privilegiado espaço ao lado da praia para 5 mil m2 . Surgiram, entre outras inovações, 28 quartos confortáveis em ambiente refinado, com uma majestosa piscina à porta que funciona como cartão postal. À frente do grupo está Giovanni Fiorentino, jovem executivo de sucesso que nasceu em Roma e se mudou para o Brasil em 1996. Velejador, apaixonou-se por Ilhabela e juntando o útil ao agradável identificou também um negócio que trouxesse a ele satisfação pessoal. As oportunidades dele e de Werner se cruzaram, e junto com Guido Chifarelli, insatisfeito professor de Química e amigo de infância na Itália, e mais dois sócios capitalistas, o grupo resolveu fazer da hotelaria um desafio. Otimistas e cheios de planos para o futuro, os proprietários do Porto Pacuíba exemplificam os ventos empreendedores que finalmente sopram no setor.


Some-se isto a demanda galopante que mantém cidades como São Paulo com as reservas saturadas e o perfil mais popular de hóspedes que viabiliza os grandes volumes. Nasce assim, na opinião de Diogo Canteras, da consultoria hoteleira internacional HVS, um novo e longo ciclo de desenvolvimento sustentável da hotelaria brasileira. Para ele, esta etapa começa a se cristalizar a partir de 2013, e deve perdurar pelo menos nos próximos dez anos. "Esta é a hora e vez dos hotéis", conclui. O consultor Caio Calfat concorda. Para ele, estão aparecendo no Brasil redes que chegam com conceitos avançados e novas tecnologias e que devem tirar do marasmo a hotelaria brasileira, que em alguns casos estacionou nos anos 60.


Nos últimos dez anos, o número de turistas estrangeiros se estagnou na faixa de cinco milhões de visitantes. Assim, a expansão da oferta hoteleira se baseia na demanda progressiva de turistas domésticos, estimados em 65 milhões, o que torna este mercado muito atrativo. Em média, cerca de 90% dos hóspedes chegam para lazer, e 10% a trabalho. Rio de Janeiro é principal destino dos turistas de lazer (27%) e São Paulo dos viajantes de negócios (52%)...


Fonte: Itu.com.br





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terça-feira, 3 de abril de 2012

Turismo: 71% dos brasileiros compram passagens aéreas pela internet


SÃO PAULO - O uso da internet  para comprar passagens aéreas está cada vez mais comum entre os brasileiros. Segundo pesquisa da Skyscanner, empresa multinacional de busca on-line de passagens aéreas, 71% dos consumidores do Brasil já compraram passagens por este meio.


O estudo também mostrou que 51% dos brasileiros têm total confiança nas transações eletrônicas feitas nos sites das companhias aéreas.


“Com a demanda por procura de passagens aéreas domésticas aumentando a cada ano e a proximidade da chegada de eventos internacionais no país, o brasileiro está se tornando cada vez mais exigente em relação às compras de passagens aéreas, infraestrutura de cidades e aeroportos”, explicou o diretor geral da Sakyscanner do Brasil, Mateus Rocha.


Cidades
De acordo com o estudo, o Rio de Janeiro foi considerada a cidade mais estruturada para receber turistas. Em seguida, aparecem São Paulo (15%) e Curitiba (11%). Por outro lado, as cidades de Manaus e São Luís foram considerados as piores em questão de estrutura para receber turistas, ambas com 1% dos votos.


Com relação aos aeroportos, na opinião de 23% dos entrevistados, Congonhas (SP) deixa a desejar e não oferece os serviços mínimos aos passageiros. Em seguida, na mesma classificação, aparecem os Aeroportos de Manaus (22%) e Santo Dumont (RJ), com 13% dos votos.


Fonte: Info Money



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